– Tem uma cláusula no contrato que condiciona o valor à presença de um investidor. Ainda não conseguimos um, estamos analisando. Sem isso, precisamos rever os valores. Precisa baixar um pouco, está alto demais. Temos um teto e não vamos ultrapassá-lo – revelou Tirone.
Os altos impostos da transação internacional também surgem como entrave para a negociação, que se arrasta há mais de duas semanas. De acordo com o mandatário alviverde, os valores com Wesley já estão acertados, mas a operação está longe de um desfecho.
– Tem aí mais 15%, 25% de impostos, depende do local em que a transação é finalizada. Então não são só os € 6 milhões de euros, tem muito mais – avisou o presidente.
O Palmeiras estabeleceu um teto para disponibilizar ao Werder Bremen, que é bem menor que os 6 milhões de euros iniciais. Se o clube precisar bancar sozinho o valor, os números terão de ser renegociados de forma drástica.
– Eles (Werder) precisam colaborar. Veio uma proposta inicial e foi mudada, não vou revelar números, mas os valores não estão mais fechando – disse o mandatário palmeirense.
Reuniões até o fim da semana devem definir a novela envolvendo o meio-campista, que está no Brasil desde a semana passada e já foi à Academia de Futebol para conversar com a diretoria do Palmeiras.
do Globoesporte
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