- No Brasil é assim: se dá importância ao sistema defensivo, criticam o ataque. Se vai para o ataque, dizem que tem de defender. Então, temos de fazer o que achamos melhor – afirmou o treinador, incomodado.
Mais tarde, Muricy admitiu que o time sofreu principalmente pelo lado esquerdo, onde o lateral Sakai se arriscava constantemente ao ataque. Durval, zagueiro improvisado no setor, teve problemas com a marcação.
- Ele sentiu dificuldades porque o lado direito deles (Kashiwa Reysol) é forte. No segundo tempo o Sakai foi muito ao ataque. São dificuldades que não estamos acostumados porque sempre marcamos bem com o Durval na esquerda. E a dificuldade contra o Barcelona (possível adversário na final) será maior porque a qualidade individual deles é superior a dos japoneses. Mas não devemos marcar como hoje. Vamos melhorar bastante.
Por fim, o treinador santista ainda se incomodou com uma pergunta sobre a sorte que o Santos teve na disputa com os japoneses. Além do gol sofrido, o time teve de suportar a pressão até o fim da partida e se assustou com uma bola na trave de Sawa.
- Não é sorte, é competência e fomos bem nas finalizações. Futebol é assim, competência. Nos outros dois jogos o Kashiwa já tinha mostrado que é um time de qualidade e organizado. Não teve surpresa nenhuma.
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