Usina Hidrelétrica está localizada em Aripuanã (MT).
Diretor de energética disse que não há previsão de negociação.
Os índios Araras recusaram nesta terça-feira (22) uma carta enviada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e que pedia a retirada deles do grupo do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Dardadanelos, em Aripuanã, a 976 km de Cuiabá. O grupo composto por mais de 50 indígenas estão no local desde esta segunda-feira reivindicando o cumprimento de um Termo de Compromisso que prevê o pagamento do direito de compensação ambiental por parte da Energética Águas de Pedra, responsável pela obra, devido os danos causados pela construção.
De acordo com o representante da etnia Arara, Mazonildo Arara, os índios devem permanecer no local até que os empresários responsáveis pela energética proponham uma negociação. “Fomos informados que o Termo de Compromisso está em análise, mas já tem dois anos que está assim. Nós não vamos nos retirar daqui enquanto não houver a negociação”, garantiu.
Segundo o coordenador regional da Funai em Juína, dois representantes da instituição estão no local tentando fazer uma negociação com os indígenas e empresários.“Provavelmente nesta quarta iremos promover a negociação, mas ainda não há nada confirmado”.
Um dos diretores da Energética Águas de Pedra, José Hugo Junqueira, informou ao G1 que não há previsão de quando será feito a negociação. “Não depende de nós, depende dos índios marcarem um ponto da cidade para fazermos a negociação. Não iremos até a usina porque não queremos ser feitos de reféns”, observou.
Informações do g1.globo.com
Os índios Araras recusaram nesta terça-feira (22) uma carta enviada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e que pedia a retirada deles do grupo do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica de Dardadanelos, em Aripuanã, a 976 km de Cuiabá. O grupo composto por mais de 50 indígenas estão no local desde esta segunda-feira reivindicando o cumprimento de um Termo de Compromisso que prevê o pagamento do direito de compensação ambiental por parte da Energética Águas de Pedra, responsável pela obra, devido os danos causados pela construção.
De acordo com o representante da etnia Arara, Mazonildo Arara, os índios devem permanecer no local até que os empresários responsáveis pela energética proponham uma negociação. “Fomos informados que o Termo de Compromisso está em análise, mas já tem dois anos que está assim. Nós não vamos nos retirar daqui enquanto não houver a negociação”, garantiu.
Segundo o coordenador regional da Funai em Juína, dois representantes da instituição estão no local tentando fazer uma negociação com os indígenas e empresários.“Provavelmente nesta quarta iremos promover a negociação, mas ainda não há nada confirmado”.
Um dos diretores da Energética Águas de Pedra, José Hugo Junqueira, informou ao G1 que não há previsão de quando será feito a negociação. “Não depende de nós, depende dos índios marcarem um ponto da cidade para fazermos a negociação. Não iremos até a usina porque não queremos ser feitos de reféns”, observou.
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