Pesquisadores da Universidade de Brasília (UnB) desenvolveram um tipo de mandioca gigante, que pode pesar ter entre 30 quilos e 40 quilos. A raiz, batizada de UnB 310, pode atingir até sete vezes o peso da espécie comum, que pesa entre 5 quilos e 10 quilos. A mandioca deve ser distribuída a pequenos agricultores do Distrito Federal.
Os cientistas esperam produzir outras 40 plantas com o modelo original. A previsão é que cada planta produza, em até dois anos, entre 100 e 200 fragmentos que podem ser utilizados para plantio.
A mandioca tem grande teor de amido e apresenta quantidade reduzida de ácido hicrociânico (HCN), que é tóxico e pode ser responsável por doenças na tireoide. Na espécie comum, a concentração do HCN pode chegar a 200 miligramas por quilo, mas na mandioca gigante, a concentração é de 10 miligramas.
Para desenvolver a mandioca gigante, um grupo de pesquisas do Departamento de Genética e Morfologia, coordenado pelo professor Nagib Nassar, fez um cruzamento da espécie comum da mandioca com a espécie silvestre Manihot glaziovii, que chega a 15 metros de comprimento e é imprópria para o consumo. A mistura gerou uma espécie com quantidade maior de amido e menor teor de toxinas que as demais.
Na primeira tentativa de cruzamento, os pesquisadores conseguiram chegar a um resultado maior que a mandioca comum – com raízes de até 1,8 metro. No entanto, o produto ainda era impróprio para o consumo. Então, em um novo cruzamento, os cientistas conseguiram obter a mandioca gigante comestível.
Informações do site g1.globo.com
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Os cientistas esperam produzir outras 40 plantas com o modelo original. A previsão é que cada planta produza, em até dois anos, entre 100 e 200 fragmentos que podem ser utilizados para plantio.
A mandioca tem grande teor de amido e apresenta quantidade reduzida de ácido hicrociânico (HCN), que é tóxico e pode ser responsável por doenças na tireoide. Na espécie comum, a concentração do HCN pode chegar a 200 miligramas por quilo, mas na mandioca gigante, a concentração é de 10 miligramas.
Para desenvolver a mandioca gigante, um grupo de pesquisas do Departamento de Genética e Morfologia, coordenado pelo professor Nagib Nassar, fez um cruzamento da espécie comum da mandioca com a espécie silvestre Manihot glaziovii, que chega a 15 metros de comprimento e é imprópria para o consumo. A mistura gerou uma espécie com quantidade maior de amido e menor teor de toxinas que as demais.
Na primeira tentativa de cruzamento, os pesquisadores conseguiram chegar a um resultado maior que a mandioca comum – com raízes de até 1,8 metro. No entanto, o produto ainda era impróprio para o consumo. Então, em um novo cruzamento, os cientistas conseguiram obter a mandioca gigante comestível.
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