Como se só isso não fosse raridade o bastante, ela também é albina
O biólogo Daniel Parker trabalha em uma universidade da Flórida, nos EUA, e, ao mesmo tempo, toca uma fundação que ajuda a conservar espécies ameaçadas desses répteis.
Na semana passada, ele achou que havia acertado na loteria. Ele passou na incubadora de sua fundação, chamada Sunshine Serpents, porque queria ver se ainda faltava muito para que nascessem os filhotes dos ovos de coral falsa hondurenha que ele havia deixado chocando.
Aconteceu que não apenas os ovos haviam rebentado como, também, entre os filhotes havia uma cobra de duas cabeças.
Se ter uma cobra dessas já era demais para a cabeça do biólogo, imagina quando ele descobriu que, além de tudo, a serpente era albina?
- Tirei a sorte grande – duas vezes! Não conseguia acreditar no que eu estava vendo.
Sorte mesmo foi da cobra que, no seu ambiente natural, ela não sobreviveria por muito tempo.
- Tendo dois cérebros diferentes dando comandos para um único corpo pode ser uma existência bem confusa para se levar. Certamente, ela não seria capaz de sobreviver na vida selvagem. Em cativeiro, no entanto, há documentos que provam que cobras de duas cabeças foram capazes de sobreviver por até 20 anos.
Na semana passada, ele achou que havia acertado na loteria. Ele passou na incubadora de sua fundação, chamada Sunshine Serpents, porque queria ver se ainda faltava muito para que nascessem os filhotes dos ovos de coral falsa hondurenha que ele havia deixado chocando.
Aconteceu que não apenas os ovos haviam rebentado como, também, entre os filhotes havia uma cobra de duas cabeças.
Se ter uma cobra dessas já era demais para a cabeça do biólogo, imagina quando ele descobriu que, além de tudo, a serpente era albina?
- Tirei a sorte grande – duas vezes! Não conseguia acreditar no que eu estava vendo.
Sorte mesmo foi da cobra que, no seu ambiente natural, ela não sobreviveria por muito tempo.
- Tendo dois cérebros diferentes dando comandos para um único corpo pode ser uma existência bem confusa para se levar. Certamente, ela não seria capaz de sobreviver na vida selvagem. Em cativeiro, no entanto, há documentos que provam que cobras de duas cabeças foram capazes de sobreviver por até 20 anos.
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